FONTE DA IMAGEM: Internet (http://www.radiohc.cu/pt/noticias/salud/222819-onu-adverte-para-sequelas-da-pandemia-na-saude-mental-das-pessoas)
Em dezembro de 2019, foi identificado na China o novo coronavírus, responsável por causar a doença COVID-19 que possui elevada taxa de transmissão. O vírus espalhou-se rapidamente pelo mundo e em março de 2020 tornou-se uma pandemia, conforme declarado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A COVID-19 atinge o sistema respiratório do indivíduo e pode provocar tanto casos assintomáticos, como leves ou graves. A maioria dos casos são classificados como não grave e normalmente não requer hospitalização. Contudo, algumas pessoas evoluem para formas graves da doença com necessidade de um suporte respiratório e assistência em Unidade de Terapia Intensiva.
As pessoas incluídas no grupo de risco para o desenvolvimento de formas graves normalmente são idosos, mulheres grávidas, puérperas e pessoas com doenças pré-existentes, como: asma, diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e com histórico de acidente vascular cerebral ou câncer.
Infelizmente, não existe tratamento para a doença e os sistemas de saúde não possuem capacidade para atender o quantitativo de pessoas que necessitam de internação, especialmente para os casos mais graves que precisam de um suporte especializado.
Diante desta realidade é relevante a adoção de medidas preventivas com a finalidade de diminuir a evolução da doença. As principais relacionam-se a adoção de cuidados de higiene e etiqueta respiratória, utilização de máscaras, manutenção de distanciamento social, funcionamento apenas dos serviços essenciais (farmácias, unidades de saúde e comércio alimentício) e suspensão de atividades presenciais em algumas empresas e órgãos públicos que precisaram se adaptar ao trabalho remoto.
Com todas essas mudanças no estilo de vida da população, o impacto que a pandemia está causando é evidente. O número de casos positivos e óbitos, incertezas sobre como controlar a doença, medo de contrair o vírus, impossibilidade do contato físico com amigos e familiares, ansiedade, desemprego, salário diminuído e trabalhos remotos são algumas situações/sentimentos vivenciados pela população.
Esses fatores geram implicações não somente para a saúde física, mas também mental dos indivíduos. E o que podemos fazer para minimizar esses impactos negativos? Seguem algumas dicas!
1. Não perder a conexão com amigos e familiares, realizar ligações e chamadas por vídeo;
2. Construir uma nova rotina;
3. Buscar atividades lúdicas e criativas, como pintar, organizar fotografias, leitura, ouvir música;
4. Manter atividade física e alimentação equilibrada;
5. Mantenha-se informado com fontes confiáveis;
6. Desconecte-se das mídias sociais e notícias online caso esteja com informações desgastantes;
7. Resgate atividades prazerosas;
8. Tente ser otimista.
FONTE:
Referências:
BRASIL. Decreto Nº 10.282, de 20 de março de 2020. Ementa: Regulamenta a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, para definir os serviços públicos e as atividades essenciais. Brasília: Presidência da República do Brasil, 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10282.htm. Acesso em: 24 de ago.2020.
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